Enquanto não passa a poluição e não melhoram os ares contaminados, o melhor a fazer é pensar no amanhecer na Serra da Bocaina.
Ou se imaginar acordando a bordo de um confortável veleiro, nos meses de maio e junho, encorado junto à Ilha Grande e esperar que o ar esquente um pouco para um mergulho naquela água indescritível (era assim nos meus tempos).
Ou lembrar das férias no velho Hotel Toriba e, depois de dormir em colchôes de “eiderdown”, ir tomar o café da manhã em Campos de Jordão. O leite é pagão, não é batizado. E o chocolate se iguala aos Cailler, Villars, Lindt e Camille Bloch da velha Suissa.
Ou ficar por aqui mesmo esperando por milagres na administração dos nossos ares, nossos caminhos e nossos desabamentos.
XXXXXXX 11 FEV 2012 XXXXXX
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